SUAS MÃOS . . .
In memorium: Angela
Sempre amada esposa. Suas mãos como gaivotas, Pequenas suaves e soltas Afagava meus cabelos e pescoço . Transportando–me para momentos De ternura e que aos poucos Me puxava de encontro ao teu rosto. Deslizando ia inebriado iniciando Nossos momentos de amor mais loucos. Seus lábios nos meus contavam histórias, Lindas e loucas deste amor nosso, más Infinitamente meu, ainda meu. Hoje só me resta saudades e as lembranças Deste amor que permanece dias e noites só seu. Tenho certeza que esta é a única maneira De manter a sanidade que me resta. Por isto roubei não sei de quem, Esta alma de poeta .
MIGUEL ANGELO DOMINATO
Enviado por MIGUEL ANGELO DOMINATO em 17/10/2018
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