CONTO EM FORMA DE POEMA : Rosas vermelhas ... Entre as rosas A mais bela A cigana mística Rosa Entre as ciganas, Batizada numa Roda noturna de lua Cheia, cortada por um Falcão em vôo noturno Ao piar extridente Das corujas já sonolentas Ela com seus lindos olhos Fixo em todos e em tudo Onde a festa Se iniciava, em grande Pompa e circunstância Uma grande fogueira Com suas labredas Lambendo os céus Crepitava em sinais Que a partir Da-li ... nada seria como Antes. Fôra cruzada com 07 Facas em ritual de Fechamento de corpo. Um velho cigano Espanhol, bruxo Respeitado pelas clãns E pelos ancestrais, Sendo seu Padrinho, vaticinou: Jogarás cartas Aventurarás Apostarás Arriscarás, Mais a vida dos outros, Do que a tua. Ao cartear na mágia Cigana, Cigana 3 Rosas Sempre terá sabedoria De seus ancestrais. Nas cartas nada te escaparás ao predizeres Sortilégios Conspirações Encantos Feitiçarias Malefícios E sedução Vós sóis Cigana Rosa Das 3 rosas Todos vão Apaixonar-se Por ti, mais Todos serão tolos Irão Morrer sem jamais serem Correspondidos HÁ...HÁ. . . há.... Reverberando sons De deboches Sarcásticos Vista de frente por Todos, face linda Como a lua, Olhos adornados Por sobrancelhas E cílios pintados Em negro, contorno Que Realçavam seus Olhos azuis intenso. O lado esquerdo de Sua face levemente Sombreado lhe dando AparênciaTaciturna, Silenciosa como uma Cascavel e seu habitat. Seus lábios vermelhos Como a cor núcleo de Um vulcão, Assemelhando-se A roda cromoterapica em suas cores primarias E secundarias não sendo prolixo e sim verdadeiro transbordava Sensualidade, E tal comparativo Não estaria distante. O canto esquerdo de Seus lábios nota-se Um ricto de desdenho E ódio intímo, sua Figura demonstrando Prepotência, orgulho E vaidade, pois ela Se sentia uma deusa Acima do bem e do mal, Da vida e da Morte. A fogueira em toda sua Grandiosidade mantendo Labaredas queimando Os céus onde os deuses Do fogo comprimentava A todos os presentes representantes das clãs, e demais convidados Os violinos; Propagavam suas músicas Étnicas, religiosas e Folclóricas. O som ultrapassava os Limites do acampamento Enchendo de curiosidade a Todos, fora deste meio. Pois os ciganos são Fechados ao convívio Intimo principalmente Em eventos como aquele Batizado. Nenhuma festa deste Cunho, Festa secreta Que organizava o Acervo da história, Cigana através dos Tempos seculares. Rodas de grupos e Conversas em comes E bebes, felizes Aqueles que a amava E acompanharam a menina, moça e hojé mulher, Crescer Desabrochar semelhante as rosas. Desde a infância Quando o pai apresento-a A lua com respeito Seguindo a mística Tradição cigana A criança núa na palma Da mão do pai. Fôra batizada no centro do acampamento. Adulta ali naquele Grupo intimo também Existia inimigos. Capítulo I Autor: MIGUEL ANGELO DOMINATO, Em interação com os leitores e amigos escritores, questiona se o conteúdo deste conto poético, seria envolvente e motivador de tranforma-se num livro ? Passe nos comentários, quais foram as impressões impactadas nesta pequena amostra, agradecimentos antecipados aqueles que colaborarem expressivamente, terão troca de e-mail's dando corpo ao projeto. Atenciosamente, MAD. MIGUEL ANGELO DOMINATO
Enviado por MIGUEL ANGELO DOMINATO em 19/07/2019
Alterado em 01/08/2019 Copyright © 2019. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |