PERGUNTO A MIM MESMO . . .
Corri tanto, tanto; Não cheguei a nenhum canto. Hoje tenho o semblante cansado, As faces vincadas em desencantos, Os olhos úmidos pelo pranto.
A respiração ofegante, desgastado; E, afinal porque tanta pressa? Se não cheguei a nenhum canto. O que sou, ou tenho, estava no meu destino? Meu prazo de validade transcorre neste plano ? (de que vale meu planto, se não saio do meu canto). MIGUEL ANGELO DOMINATO
Enviado por MIGUEL ANGELO DOMINATO em 06/06/2024
Alterado em 07/06/2024 Copyright © 2024. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |